A Grindrod Terminals foi um dos quatro parceiros que participou no recente teste ferroviário para exportar carvão do Botswana através do Corredor de Maputo.

No dia 11 de Novembro um comboio de 34 vagões carregado com 1600 toneladas de carvão chegou ao terminal de carvão da Grindrod no Porto de Maputo, tendo percorrido uma distância de 1300 km a partir de Francistown no Botswana em três dias, viajando através de Bulawayo no Zimbabwe.

O teste foi apoiado pela African Energy Resources, pela Morupule Coal Mine no Botswana, a Vitol Coal South Africa (uma empresa de energia e produtos não-transformados na qual a Grindrod tem interesses) e a Grindrod Moçambique.  Envolveu a colaboração de três operações ferroviárias – Botswana, Zimbabwe e Mozambique.

Um comunicado emitido pela African Energy disse “A Botswana Railways levou a cabo a montagem de um comboio com 400m na Estação de Francistown. Os funcionários da Botswana Railways (BR) e a locomotiva viajaram então até à fronteira do Zimbabwe, onde esperavam os funcionários da National Railways of Zimbabwe e sua locomotiva. Uma outra mudança de funcionários e locomotiva para os  Caminhos de Ferro de Mocambique ocorreu depois em Chicualacuala, Moçambique para levar o comboio até ao Terminal de Carvão da Matola que é operado pela Grindrod Terminals e pela Vitol. A African Energy, Morupule, a Grindrod e a Vitol partilharam os custos do teste de exportação.

“O teste não só provou conclusivamente que a exportação de carvão a granel das minas de carvão do Botswana através do corredor de Maputo é viável, mas também nos proporcionou informação técnica valiosa na operação de serviços ferroviários para apoiar o estudo de viabilidade da African Energy sobre as exportações de carvão do Botswana que deverá ser discutido com o governo do Botswana e outras partes no início de 2013.”

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